Como alguém consegue
apenas viver inutilmente.
Como é possível ninguém
aceitar a utilidade alheia.
Sombras que se perdem
diariamente em si.
angústia fria de um
desatino engano
Sentimento vil
de alma infante,
desespero calmo
de afogado em prantos.
Cade minha única
esperança viva,
meu sabor, odor maldito,
minha enfim utilidade.
Krda
31/01/2012
Um comentário:
O grande problema é quando as pessoas não querem ser úteis!
Mas Amei este poema, me encaixei por completo nele! Essa sensação de estar perdido procurando seu lugar no mundo! Beijos!
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