quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

A visão científica sobre as crianças índigo

A tendência eugenista


Além do caráter pseudo-científico das teorias de mutação genética das crianças índigo,
há ainda outra conotação ideológica perigosa: trata-se de uma teoria eugenista,
de mutantes com superioridade genética.

Se Nancy Ann Tappe se refere a “um novo conceito de sobrevivência” dessas crianças,
que matam quem se está em seu caminho, então temos aí uma filosofia nazista de sobrevivência
da lei do mais forte, com plena justificativa moral.

Vejam-se algumas pérolas pseudo-ceintíficas retiradas do livro Educando crianças
índigo, de Egidio Vecchio – Editora Butterfly: “Na década de 1970 vieram ao mundo
seres humanos muito especiais, portadores de uma mudança potencial em seu DNA.
(…) O DNA do índigo é diferenciado e é composto de substâncias químicas que estão
sendo identificadas e também de substâncias não-químicas que completam 12
hélices, além daquelas já conhecidas da ciência.

Se hoje pudéssemos penetrar o DNA de um índigo, descobriríamos uma energia
além daquela que é fisiológica, que informa o cérebro, gerando a possibilidade de
uma conscientização que não depende dos elementos químicos conhecidos por nós,
mas que realmente existem.”

“O índigo constitui, pois, um novo tipo de criança que vem ao mundo com um DNA diferente,
com predisposições cromossômicas para manifestar comportamento diferente
e superior a tudo o que conhecemos como próprio do ser humano.”

“O único fator que freqüentemente impede o desenvolvimento do índigo na sua plenitude – alem da desinformação generalizada – são os resíduos genéticos dos pais, que se misturam, ainda, com as características do novo código, próprio de uma nova evolução em andamento. Quanto maior for a influência genética, maiores serão os obstáculos que as crianças terão para desenvolver
seu “DNA capacitado”. Isto requer a intervenção de um profissional que oriente o índigo, sua família e seus professores.”

Dora Incontri

Edição Especial do jornal Mensagem - Criança Índigo

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